Prémios

O Prémio Agostinho Roseta, instituído pelo Despacho n.º 19529/2000 de 11 de Setembro, e o Prémio Manuel Lopes instituído pelo Despacho nº 25260/2001 de 11 de Dezembro, ambos do Ministério da Solidariedade e do Trabalho, têm natureza simbólica a fim de homenagear as duas personalidades que se distinguiram, na dedicação do seu trabalho e das suas vidas, a contribuir para a melhoria e dignificação do trabalho, e das condições em que é prestado.

Ambos os Prémios possuem natureza e âmbito similar, embora com períodos de receção de candidaturas diferentes. As candidaturas aos atuais prémios serão apresentadas de forma alternada, ou rotativa em relação a outros prémios que eventualmente venham a ser instituídos, de modo a que, em cada ano, apenas haja a edição do Prémio respeitante ao homenageado desse ano.

O Prémio Agostinho Roseta tem natureza simbólica, constituindo essencialmente um testemunho de apreço e uma forma pública e solene de homenagear as pessoas singulares e coletivas que, em cada ano, mais se tenham distinguido na implementação e difusão de boas práticas em domínios relevantes para a melhoria e dignificação do trabalho, e das condições em que é prestado, e para o incremento do diálogo social, ou na realização de estudos e trabalhos de investigação sobre estas matérias.

Prémio Agostinho Roseta

Os Prémios de mérito que o Regulamento contempla, foram atribuídos na 10ª edição, por deliberação do Júri, presidido pelo Dr. Eduardo Graça, na categoria Estudos e Trabalhos de Investigação. O Prémio foi atribuído,  ao estudo de Arminda Maria Ribau Pata designado Sistema de apoio à decisão para programação de horários de trabalho com a exposição equilibrada nas fontes de lesões.

Não houve lugar à atribuição de prémio na categoria de Boas Práticas.

A candidatura é efetuada no portal iefponline, após registo no mesmo, nos termos do n.º 2 do artigo 5.º do Regulamento.

Pode aceder diretamente à página de submissão das candidaturas pelo link abaixo: 

 

Prémio Agostinho Roseta - Boas Práticas

 

O Prémio Manuel Lopes tem natureza simbólica, constituindo essencialmente um testemunho de apreço e uma forma pública e solene de homenagear as pessoas singulares e coletivas que, em cada ano, mais se tenham distinguido na implementação e difusão de boas práticas em domínios relevantes para a melhoria e inovação da contratação coletiva, nomeadamente em matérias como a dignificação do trabalho, e das condições em que é prestado, ou na realização de estudos e trabalhos de investigação sobre estas matérias.

Os Prémios de mérito que o Regulamento contempla, foram atribuídos na 10ª edição, por deliberação do Júri, presidido pelo Sr. Ernesto Cartaxo:

  • na categoria Estudos e Trabalhos de Investigação, o Prémio foi atribuído, ao estudo de Manuel Carvalho da Silva, Pedro Hespanha, Nuno Teles, José Castro Caldas, Carla Valadas, Jorge Caleiras, Maria da Paz Campos Lima, João Ramos de Almeida, António Casimiro Ferreira e Hermes Augusto da Costa, designado Trabalho e política de emprego. Um retrocesso evitável.
  • na categoria de Boas Práticas, o Prémio foi atribuído ao projeto da FESETE – Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores Têxteis, Lanifícios, Vestuário, Calçado, designado Contributos da Negociação Coletiva Setorial para a eliminação da discriminação profissional e salarial entre mulheres e homens no setor do Calçado.

Foi ainda atribuída uma Menção Honrosa ao projeto da Câmara Municipal do Pombal, designado Plano Integrado de Medidas Tendentes à Satisfação dos Trabalhadores do Município de Pombal.

O período de receção de candidaturas ao Prémio Manuel Lopes decorrerá entre as 9:00h do dia 1 de fevereiro de 2024 e as 18:00h do dia 29 de maio de 2024.

A candidatura é efetuada no portal iefponline, após registo no mesmo, nos termos do n.º 2 do artigo 5.º do Regulamento.

Pode aceder diretamente à página de submissão das candidaturas pelo link abaixo: 

Iefponline - Prémio Manuel Lopes - Boas Práticas

Iefponline - Prémio Manuel Lopes - Estudos e Trabalhos de Investigação